Filme em forma de documentário, que faz uma retrospectiva do século XX, retratando guerras, tecnologia e insanidade.

Mostra diferentes seres humanos. Vemos a importância da complexidade, de que nada se separa. Todos no seu modo de ser interage numa forma implícita ou explicita em outros seres humanos, demonstrando a ideia que todos se completam e são dependentes entre si, independentes de classe social, raça, etc.

Se ver o inacabável jogo dos seres humanos pela busca dos seus sonhos e ideias.

Mostra diferentes seres humanos. Vemos a importância da complexidade, de que nada se separa. Todos no seu modo de ser interage numa forma implícita ou explicita em outros seres humanos, demonstrando a ideia que todos se completam e são dependentes entre si, independentes de classe social, raça, etc.

Se ver o inacabável jogo dos seres humanos pela busca dos seus sonhos e ideias.
Alguns limitam-se somente a questão de sobrevivência como operários da indústria de automóveis porém, nunca obtiveram um. Outros comprovam a onipotência humana de um pintor com a roupa espacial para encontrar Deus, ou um alfaiate imitando uma pássaro e se jogando da Torre Eiffel, tal imagem se funde com a explosão de um ônibus espacial americano.

Não podendo faltar as guerras (luta) no qual vemos a vaidade humana em busca do poder e gloria. Consideramos tais guerras como na maior parte violência gratuita, pois os que decidem, impõem a guerra, são pessoas que nunca colocaram a mão em um fuzil ou algo do tipo. São pessoas que vivem do bem e do melhor em escritórios vendo os outros se sacrificarem em seu nome.
Numa parte, vemos a luta pela busca da felicidade, onde mostra, que essa luta que sim deveria ser a essência da existência humana.
O documentário se encerra mostrando que a morte nos iguala, não importa o que você faça, seja ... na morte não temos diferenças.

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